Quando estamos cheios de pressa os segundos parecem ter um espaçamento temporal diferente à medida que vão passando, lentamente. Somos incapazes de estar em paz. Se formos a correr, tentamos correr um pouco mais para poupar segundos. De transportes públicos, olhamos pela janela fazendo força mental para que o semáforo fique verde. Para que o velhote da frente se despache ou vire na próxima à direita. Para que o peão se despache a passar a passadeira. Para que o condutor do autocarro esteja com pressa de ir para casa e abuse na condução.
São pormenores que contam na mente de quem vai com pressa. Quem vai de carro tem a mesma sensação, só que possivelmente tem tendência a chatiar-se ainda mais. Acelerar com veemência, fazer sinais de luzes (se for parvo).
Ter pressa é uma das condições da vida para que nos sintamos mais vivos. Se estamos com pressa só podemos estar mesmo vivos.
Para quem quer descobrir e sentir. Quem quer conhecer outras formas de vida e de pensamento, melhor ou pior.
Quem = serEmot futuro.
O que interessa?
Tensões na mente de serEmot
sábado, janeiro 27, 2007
sexta-feira, janeiro 26, 2007
terça-feira, janeiro 23, 2007
papo-seco com maminho
Benfica, Capital do Papo-Seco com Maminha.
comentário a este post:
O BA (aka Bryan Adams) também é grande fã dos papo-secos com maminha portugueses. Diz que adorava na infância, quando viveu cá uns quantos anos - era Cascais e não Benfica (se calhar havia por lá também).
Lá pelas Caldas da Rainha city também já não vejo os fantásticos papo-secos com maminha (a maminha dupla é o trunfo maior) há vários anos. Enfim. Ao menos o Nestum continua bem vivo e num mercado, supermercado e hipermercado ao pé de si...
Acabei de comer Nestum Figo (o fruto, não o jogador de futebol, felizmente!). Antes de deitar até que sabe bem. Até porque está muuuuito frio.
Prazeres. Amanhã de manhã são os belos dos cereais estaladiços. Ainda sou homem de Estrelitas! Com muito gosto.
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O BA (aka Bryan Adams) também é grande fã dos papo-secos com maminha portugueses. Diz que adorava na infância, quando viveu cá uns quantos anos - era Cascais e não Benfica (se calhar havia por lá também).
Lá pelas Caldas da Rainha city também já não vejo os fantásticos papo-secos com maminha (a maminha dupla é o trunfo maior) há vários anos. Enfim. Ao menos o Nestum continua bem vivo e num mercado, supermercado e hipermercado ao pé de si...
Acabei de comer Nestum Figo (o fruto, não o jogador de futebol, felizmente!). Antes de deitar até que sabe bem. Até porque está muuuuito frio.
Prazeres. Amanhã de manhã são os belos dos cereais estaladiços. Ainda sou homem de Estrelitas! Com muito gosto.
domingo, janeiro 14, 2007
inferno
Recordo-me de ter feito numa aula de português, algures no 8º ou 9º ano, uma pequena representação do Auto da Barca do Inferno. Coube-me o papel de Parvo - não poderia ser mais apropriado. Embora fosse muito difícil, adorei decorar aquele diálogo, especialmente o calão ofensivo e antigo. Tinha um certo encanto e graciosidade. Memórias literárias.
domingo, janeiro 07, 2007
sexta-feira, janeiro 05, 2007
deus
O ano de 2007 já começou e custa a acreditar que o tempo tenha passado tão depressa. Era só para avisar o planeta que 2007 é o meu ano. Todos os outros que queriam ficar com ele vão ter de esperar por um ano seguinte - que os anteriores já estão esgotados.
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