You can't always get what you want.
Os Rolling Stones fizeram destas palavras uma bela, simples e inspirada
canção. E se há coisa que aprendemos cedo na vida é que não pudemos ter
sempre o que queremos, mas nada nos impede de tentar! Vou ali tentar e
já venho. Boa noite e, boa sorte.
* não confundir com a outra Moody, a Moody's, empresa americana especialista em ratings de merda.
Para quem quer descobrir e sentir. Quem quer conhecer outras formas de vida e de pensamento, melhor ou pior.
Quem = serEmot futuro.
O que interessa?
Tensões na mente de serEmot
domingo, julho 10, 2011
os elementos: água que sacia e cura
Sol e suor sempre combinaram um com o outro.
Sexta-feira à tarde, 15h06, Estádio 1.º de Maio.
A companhia das raquetes, das "amarelas" e do sol de Julho (o que chega ao hemisfério norte da Terra) são um preâmbulo perfeito para uma partida de muitos falhanços, corrida e suor.
O court é maior do que me lembrava desde o último jogo. Há actividades que nos parecem que saem de nós de forma natural e, esta do court, raquete, "amarela" e rede, é uma delas. A competição dá-nos o alento de continuar, de correr, de parar e reagir, de um lado para o outro, com os olhos na bola, concentrados, suados. Mesmo cansados, enferrujados e esgotados não há fim anunciado. A primeira meia hora mais pareceram três horas de esforço e de deambulações. A mão esquerda e os respectivos dedos começam a ficar doridos e calejados. Serviço. Rede. Repito o serviço de forma mais lenta. Ele atira de volta e o jogo voltou.
Corro para o lado esquerdo. Bato a bola para o lado direito, sem arriscar dar efeito. Posiciono-me e espero, concentrado. A bola é devolvida para o meu lado direito. Corro e com a ajuda das duas mãos tento fazer um "chapéu". Out. Saiu para fora. O jogo continua. Os pontos vão sendo atribuídos e o tempo vai passando, jogo a jogo, set a set, suor e mais suor. A segunda meia hora passou mais rápido. O cansaço físico no final é total, mas a cabeça está mais fresca e descomprimida do que nunca. Com o sol a bater, o ar quente quanto baste e as árvores a alegrarem a vista, a água cristalina do bebedouro (que bela palavra) junto ao court elimina a sede e cura o corpo cansado e dorido. E nunca a água soube tão bem.
As circunstâncias moldam as nossas sensações e nada melhor do que agir, competir, fazer e viver... para sentir.
Sexta-feira à tarde, 15h06, Estádio 1.º de Maio.
A companhia das raquetes, das "amarelas" e do sol de Julho (o que chega ao hemisfério norte da Terra) são um preâmbulo perfeito para uma partida de muitos falhanços, corrida e suor.
O court é maior do que me lembrava desde o último jogo. Há actividades que nos parecem que saem de nós de forma natural e, esta do court, raquete, "amarela" e rede, é uma delas. A competição dá-nos o alento de continuar, de correr, de parar e reagir, de um lado para o outro, com os olhos na bola, concentrados, suados. Mesmo cansados, enferrujados e esgotados não há fim anunciado. A primeira meia hora mais pareceram três horas de esforço e de deambulações. A mão esquerda e os respectivos dedos começam a ficar doridos e calejados. Serviço. Rede. Repito o serviço de forma mais lenta. Ele atira de volta e o jogo voltou.
Corro para o lado esquerdo. Bato a bola para o lado direito, sem arriscar dar efeito. Posiciono-me e espero, concentrado. A bola é devolvida para o meu lado direito. Corro e com a ajuda das duas mãos tento fazer um "chapéu". Out. Saiu para fora. O jogo continua. Os pontos vão sendo atribuídos e o tempo vai passando, jogo a jogo, set a set, suor e mais suor. A segunda meia hora passou mais rápido. O cansaço físico no final é total, mas a cabeça está mais fresca e descomprimida do que nunca. Com o sol a bater, o ar quente quanto baste e as árvores a alegrarem a vista, a água cristalina do bebedouro (que bela palavra) junto ao court elimina a sede e cura o corpo cansado e dorido. E nunca a água soube tão bem.
As circunstâncias moldam as nossas sensações e nada melhor do que agir, competir, fazer e viver... para sentir.
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