Sinto-me revoltado com a vida, com a forma com que a sociedade está organizada, como existe tanta incompetência de empresas e pessoas em Portugal, como tenho tido tanto AZAR - SE É QUE ISSO EXISTE -, como nada parece correr bem, como tudo é confuso e nublado.
Para onde vamos depois da morte, para onde se encaminha este universo longínquo, são questões mais existenciais e impossíveis de resposta objectiva e que, ultimamente, raramente têm pairado o ser de serEmot. Nada está provado nesse campo, no entanto, é claro que vamos morrer, o nosso corpo não aguenta os anos. Li algures que o cérebro humano aguenta mais os anos, por si próprio, que o resto do corpo. Qualquer dia, poderemos ter cérebros a serem retirados de corpos já moribundos e colocados em corpos sem vida clonados (exagero, sem dúvida), para pessoas ricas prolongarem a vida.
Remembrance die with the dead,
Hope die with lack of trust in ourselves
Saddness breads in uncertainty