Ao triunfante e sonoro tremer dos trovões. Ao intenso, gotejante e repetitivo rápido cair da chuva.
Aos tiririririlantes momentos chuvosos combinados com a veemência estrondosa e luminosa dos raios.
Venham a mim.
É nestes momentos que me sinto verdadeiramente vivo. Parte integrante e impotente de uma natureza poderosa e superior. Sou. E sinto. Vou. E arrepio-me.
Não há nada como trovões e chuva a meio da noite. Adoro sentir a impresibillidade. Ver o céu iluminado. Deixar que a chuva me toque. Sentir o poder e o susto. A noite passada foi assim. Fez-me lembrar a infância. Outras tempestades passadas e inesquecíveis.