Para quem quer descobrir e sentir. Quem quer conhecer outras formas de vida e de pensamento, melhor ou pior.
Quem = serEmot futuro.
O que interessa?
Tensões na mente de serEmot
quarta-feira, dezembro 21, 2011
quinta-feira, outubro 27, 2011
money...
... Still makes the world go round. And now it comes in billions of billions.
Good luck with that.
sábado, setembro 24, 2011
smells like teen spirit. it does. nirvana.
Up with People. Ando a ver muita gente em baixo. Smells Like Teen
Spirit. Para cima é que é o caminho, nem que se regresse às origens e se
comece de novo. Não se esqueçam de respirar, o resto virá por si. Boa noite e, boa sorte.
Smells Like Teen Spirit. Nirvana. Live.
Smells Like Teen Spirit. Nirvana. Live.
nirvana
s. m.
1. Estado de beatitude muito perfeito que é o objectivo supremo do devoto budista.
2. [Figurado] Apatia, inércia, o nada, o aniquilamento.
ESCOLHAM A PRIMEIRA!!
Load up on guns and bring your friends
It's fun to lose and to pretend
She's over bored and self assured
Oh, no, I know a dirty word
Hello, hello, hello, how low
Hello, hello, hello, how low
Hello, hello, hello, how low
Hello, hello, hello...
With the lights out it's less dangerous
Here we are now entertain us
I feel stupid and contagious
Here we are now entertain us
A mulatto, an albino, a mosquito, my libido
Yeah! Yay! Yay!
I'm worse at what I do best
And for this gift I feel blessed
Our little group has always been
And always will until the end
Hello, hello, hello, how low
Hello, hello, hello, how low
Hello, hello, hello, how low
Hello, hello, hello...
With the lights out it's less dangerous
Here we are now entertain us
I feel stupid and contagious
Here we are now entertain us
A mulatto, an albino, a mosquito, my libido
Yeah! Yay! Yay!
And I forget just why I taste
Oh yeah, I guess it makes me smile
I found it hard, it's hard to find
Oh well, whatever, nevermind
Hello, hello, hello, how low
Hello, hello, hello, how low
Hello, hello, hello, how low
Hello, hello, hello...
With the lights out it's less dangerous
Here we are now entertain us
I feel stupid and contagious
Here we are now entertain us
A mulatto,
an albino,
a mosquito,
my libido
A denial. A denial. A denial
A denial A denial A denial
A denial A denial A denial
A denialA denialA denial
quarta-feira, agosto 17, 2011
domingo, julho 10, 2011
moody, i'm in a hank moody mood *
You can't always get what you want.
Os Rolling Stones fizeram destas palavras uma bela, simples e inspirada canção. E se há coisa que aprendemos cedo na vida é que não pudemos ter sempre o que queremos, mas nada nos impede de tentar! Vou ali tentar e já venho. Boa noite e, boa sorte.
* não confundir com a outra Moody, a Moody's, empresa americana especialista em ratings de merda.
Os Rolling Stones fizeram destas palavras uma bela, simples e inspirada canção. E se há coisa que aprendemos cedo na vida é que não pudemos ter sempre o que queremos, mas nada nos impede de tentar! Vou ali tentar e já venho. Boa noite e, boa sorte.
* não confundir com a outra Moody, a Moody's, empresa americana especialista em ratings de merda.
os elementos: água que sacia e cura
Sol e suor sempre combinaram um com o outro.
Sexta-feira à tarde, 15h06, Estádio 1.º de Maio.
A companhia das raquetes, das "amarelas" e do sol de Julho (o que chega ao hemisfério norte da Terra) são um preâmbulo perfeito para uma partida de muitos falhanços, corrida e suor.
O court é maior do que me lembrava desde o último jogo. Há actividades que nos parecem que saem de nós de forma natural e, esta do court, raquete, "amarela" e rede, é uma delas. A competição dá-nos o alento de continuar, de correr, de parar e reagir, de um lado para o outro, com os olhos na bola, concentrados, suados. Mesmo cansados, enferrujados e esgotados não há fim anunciado. A primeira meia hora mais pareceram três horas de esforço e de deambulações. A mão esquerda e os respectivos dedos começam a ficar doridos e calejados. Serviço. Rede. Repito o serviço de forma mais lenta. Ele atira de volta e o jogo voltou.
Corro para o lado esquerdo. Bato a bola para o lado direito, sem arriscar dar efeito. Posiciono-me e espero, concentrado. A bola é devolvida para o meu lado direito. Corro e com a ajuda das duas mãos tento fazer um "chapéu". Out. Saiu para fora. O jogo continua. Os pontos vão sendo atribuídos e o tempo vai passando, jogo a jogo, set a set, suor e mais suor. A segunda meia hora passou mais rápido. O cansaço físico no final é total, mas a cabeça está mais fresca e descomprimida do que nunca. Com o sol a bater, o ar quente quanto baste e as árvores a alegrarem a vista, a água cristalina do bebedouro (que bela palavra) junto ao court elimina a sede e cura o corpo cansado e dorido. E nunca a água soube tão bem.
As circunstâncias moldam as nossas sensações e nada melhor do que agir, competir, fazer e viver... para sentir.
Sexta-feira à tarde, 15h06, Estádio 1.º de Maio.
A companhia das raquetes, das "amarelas" e do sol de Julho (o que chega ao hemisfério norte da Terra) são um preâmbulo perfeito para uma partida de muitos falhanços, corrida e suor.
O court é maior do que me lembrava desde o último jogo. Há actividades que nos parecem que saem de nós de forma natural e, esta do court, raquete, "amarela" e rede, é uma delas. A competição dá-nos o alento de continuar, de correr, de parar e reagir, de um lado para o outro, com os olhos na bola, concentrados, suados. Mesmo cansados, enferrujados e esgotados não há fim anunciado. A primeira meia hora mais pareceram três horas de esforço e de deambulações. A mão esquerda e os respectivos dedos começam a ficar doridos e calejados. Serviço. Rede. Repito o serviço de forma mais lenta. Ele atira de volta e o jogo voltou.
Corro para o lado esquerdo. Bato a bola para o lado direito, sem arriscar dar efeito. Posiciono-me e espero, concentrado. A bola é devolvida para o meu lado direito. Corro e com a ajuda das duas mãos tento fazer um "chapéu". Out. Saiu para fora. O jogo continua. Os pontos vão sendo atribuídos e o tempo vai passando, jogo a jogo, set a set, suor e mais suor. A segunda meia hora passou mais rápido. O cansaço físico no final é total, mas a cabeça está mais fresca e descomprimida do que nunca. Com o sol a bater, o ar quente quanto baste e as árvores a alegrarem a vista, a água cristalina do bebedouro (que bela palavra) junto ao court elimina a sede e cura o corpo cansado e dorido. E nunca a água soube tão bem.
As circunstâncias moldam as nossas sensações e nada melhor do que agir, competir, fazer e viver... para sentir.
sábado, junho 18, 2011
filho
Sou filho da noite, mas não saio de casa
Sou filho da puta, mas não faço mal a uma mosca
Sou filho do rock, mas não sei rockar
Rebelde, rebelde, rebelde, rebelde
O lado negro do rock chama por ti
Entra na roda viva, entra e gira, gira, gira, gira
Morro amanhã, morro amanhã, morro amanhã
Sou filho da puta, mas não faço mal a uma mosca
Sou filho do rock, mas não sei rockar
Rebelde, rebelde, rebelde, rebelde
O lado negro do rock chama por ti
Entra na roda viva, entra e gira, gira, gira, gira
Morro amanhã, morro amanhã, morro amanhã
sexta-feira, junho 17, 2011
filosofias 'socráticas', o verdadeiro...
A vida é uma carruagem
que está sempre em andamento
e nos deixa duas escolhas,
ou subimos a bordo
e percorremos caminhos e experiências,
ou ficamos em terra e quietos... eternamente.
Não fiques parado.
que está sempre em andamento
e nos deixa duas escolhas,
ou subimos a bordo
e percorremos caminhos e experiências,
ou ficamos em terra e quietos... eternamente.
Não fiques parado.
quinta-feira, maio 19, 2011
dias que são dias
Há finais de dias que são tão tristes. Não porque o dia foi bom, ou
porque tudo correu bem e custa acabar. Não. Simplesmente são dias em que
aquela luz mais alaranjada dos últimos raios do sol nos mete
melancólicos e estranhos. O sentimento do dia de hoje é simples: a luz
está a acabar, o dia a encerrar, e tu não o aproveitaste para nada de
especial. Foi só mais um dia, que mais pareceu apenas menos um dia. Que o
seguinte seja diferente. Boa noite e...
sexta-feira, abril 15, 2011
obituário
amanhã começo a escrever o obituário dos meus 30 anos de vida (não tenho
mais, até ao momento, tirando uns dias para a amostra), em formato de
monte de folhas, espera-se. nenhum dos últimos 30 anos volta mais, são
passado e tornaram-se isso mesmo no dia x de Abril. agora resta
deixar-lhes um bom texto de despedida ou homenagem, focando um ou outro
momento desses 30 círculos de 12 meses, uns mais conscientes do que
outros.
PS: tal como qualquer português/político que se preze, começo hoje por prometer, sem qualquer certeza que vá cumprir. o mais provável é não passar de uma intenção nocturna, que passa com a chegada do primeiro sono da noite e o lento acordar da manhã.
PS: tal como qualquer português/político que se preze, começo hoje por prometer, sem qualquer certeza que vá cumprir. o mais provável é não passar de uma intenção nocturna, que passa com a chegada do primeiro sono da noite e o lento acordar da manhã.
segunda-feira, abril 04, 2011
só pode melhorar
Passei parte das últimas 48 horas a ouvir pessoas diferentes, nas suas
casas, a contarem um pouco do que pensam, do que esperam da vida, das
condições que têm e do que sofrem. Curioso como algo profissional, se
torna tão pessoal quando as estórias de vida têm uma voz e uma cara. É
uma sensação estranha que me faz (re)pensar a forma como encaro a vida
em geral e a categorização que vamos ocupando ao longo dos anos e das
circunstâncias.
Solteiro, casado, viúvo, junto em união de facto, com ordenado chorudo, com reforma de 200 euros miserável, desempregado mas com sonhos, a idade, a escolaridade, o medo de perder o emprego, a satisfação total por receber a horas o ordenado, o número de pessoas com quem vivemos... As categorias não nos deviam definir, na verdade não definem totalmente, mas que condicionam profundamente, disso não tenho dúvidas, a julgar pelo que vou ouvindo - uns mais do que outros, umas nacionalidades/culturas mais do que outras.
O sorriso nos lábios de alguém, feliz por poder comunicar com outra pessoa que quer ouvir e dá alguma atenção é tão bonito como triste. Como dizem dois brasileiros (já com nacionalidade portuguesa) que conheci hoje, "a vida só pode melhorar, nem que seja por estarmos vivos e podermos continuar para a frente, a viver".
Solteiro, casado, viúvo, junto em união de facto, com ordenado chorudo, com reforma de 200 euros miserável, desempregado mas com sonhos, a idade, a escolaridade, o medo de perder o emprego, a satisfação total por receber a horas o ordenado, o número de pessoas com quem vivemos... As categorias não nos deviam definir, na verdade não definem totalmente, mas que condicionam profundamente, disso não tenho dúvidas, a julgar pelo que vou ouvindo - uns mais do que outros, umas nacionalidades/culturas mais do que outras.
O sorriso nos lábios de alguém, feliz por poder comunicar com outra pessoa que quer ouvir e dá alguma atenção é tão bonito como triste. Como dizem dois brasileiros (já com nacionalidade portuguesa) que conheci hoje, "a vida só pode melhorar, nem que seja por estarmos vivos e podermos continuar para a frente, a viver".
precisas de mim? então vou ali e já venho
Porque é que o acto de ir ao café ou comprar tabaco e nunca mais voltar à família é TÃO maioritariamente masculino?
Hoje as 'fugas' da família talvez não repitam tanto o cliché, mas acontecem. Tipo: "Estou farto de vocês, não lhes consigo dizer na cara. Piro-me definitivamente alegando que vou fazer algo corriqueiro e parto para outra vida."
É o desejo masculino de não se sentir preso a nada?
Dificilmente será porque a mulher bate no marido... (embora exista violência verbal, psicológica e sentimental...)
É o desejo masculino mais propenso à desistência nas relações?
É o homem menos capaz de cumprir/assumir um compromisso? Claramente (em maioria)... sim.
Hoje as 'fugas' da família talvez não repitam tanto o cliché, mas acontecem. Tipo: "Estou farto de vocês, não lhes consigo dizer na cara. Piro-me definitivamente alegando que vou fazer algo corriqueiro e parto para outra vida."
É o desejo masculino de não se sentir preso a nada?
Dificilmente será porque a mulher bate no marido... (embora exista violência verbal, psicológica e sentimental...)
É o desejo masculino mais propenso à desistência nas relações?
É o homem menos capaz de cumprir/assumir um compromisso? Claramente (em maioria)... sim.
eu sou... ... tem dias.
- sou desempregado, mas faço uns biscates, tenho a ajuda da família, podia ser mais feliz
- sou divorciado, estou com os meus filhos fim-de-semana sim, fim-de-semana não, pago pensão de alimentos choruda, trabalho sábados e domingos ocasionais para poder pagar as contas, podia ser mais feliz
- sou viúva, vivo com o meu gato e o cão, tenho uma reforma de 300 euros, tenho as minhas rotinas, podia ser mais feliz
- sou trabalhador por conta de outrem com um bom ordenado, tenho uma boa casa e posso manter um estilo de vida com férias para sítios agradáveis, com boas vistas e actividades, dar o melhor à família e a mim, tenho sorte por estar assim, vou sendo feliz.
em alturas de crise, o dinheiro parece ajudar mais um bocadinho na hora de ajudar a dar felicidade. pelo menos não há desculpas mentais para não ir... e viver/gastar.
- sou divorciado, estou com os meus filhos fim-de-semana sim, fim-de-semana não, pago pensão de alimentos choruda, trabalho sábados e domingos ocasionais para poder pagar as contas, podia ser mais feliz
- sou viúva, vivo com o meu gato e o cão, tenho uma reforma de 300 euros, tenho as minhas rotinas, podia ser mais feliz
- sou trabalhador por conta de outrem com um bom ordenado, tenho uma boa casa e posso manter um estilo de vida com férias para sítios agradáveis, com boas vistas e actividades, dar o melhor à família e a mim, tenho sorte por estar assim, vou sendo feliz.
em alturas de crise, o dinheiro parece ajudar mais um bocadinho na hora de ajudar a dar felicidade. pelo menos não há desculpas mentais para não ir... e viver/gastar.
sexta-feira, março 11, 2011
todo o mundo é composto de mudança
Refúgio. Farto das redes sociais. Mas não me vejo livre delas. Farto
daquela borbulha na zona do elástico do boxer, mas não há meio de me ver
livre dela. Farto dos políticos, das Deolindas, dos Deolindos, das
injustiças, da incerteza, do buraco do ozono, dos tsunamis e mesmo do
cheiro a napalm pela manhã. Farto da ficção audiovisual, dos clichés,
das tartarugas do trânsito, dos cabr*es desse pasto que é a estrada e
das hipocrisias destes tempos de pornografia tecnológica. Farto de não
estar farto e farto de estar. A insatisfação faz parte do ser humano e
da vida humana em geral e a saturação vem com o território. Por isso,
mudam os tempos, mudam-se as vontades...
domingo, janeiro 16, 2011
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