Para quem quer descobrir e sentir. Quem quer conhecer outras formas de vida e de pensamento, melhor ou pior.
Quem = serEmot futuro.
O que interessa?
Tensões na mente de serEmot
quarta-feira, outubro 31, 2007
just a phase?
"I am bottled fizzy water
And you are shaking me up
You are a fingernail running
Down the chalkboard I thought I left in third grade
Now my only consolation
Is that this could not last forever
Even though you're singing and thinking how well you've got it made
Who are you?
When will you be through
Yeah, it's just a phase
It will be over soon
Yeah, it's just a phase
Yeah, it's just a...phase
Call it women's intuition
But I think I'm on to something here
Temporaryism has been the 'Black Plague'
And the Jesus of our age
I know I must sound opinionated
Maybe biased and quite possibly jaded
But sooner than later they'll be throwing quarters at you on the stage
Who are you?
When will you be through
Yeah, it's just a phase
It will be over soon
Yeah, it's just a phase
Yeah, it's just a... phase
And I am waiting for it to be over too"
Incubus
emot, wish you were here
Happyness comes when you least expect it.
In the same day you had the worst news in months, you ate the best stake of your life.
terça-feira, outubro 30, 2007
circles
"Round and round we go...
who could've known it'd end so well
We fall on and we fall off...
existential carousel."
Incubus
who could've known it'd end so well
We fall on and we fall off...
existential carousel."
Incubus
a barata diz que tem...
Vivem no mundo da fantasia,
dão palmadinhas nas costas com energia
olham para tudo com lupas vesgas
aumentam o seu ego e imaginam-se imensas
São baratas disfarçadas de borboletas
alimentam-se de mentiras, simulações e caretas
fingem, enganam, lambem, sujam e defecam
nunca morrem mas matam e enlouquecem
test drive ao inconsciente
I see my body over there
I'm running hard and just not scared
Is just a moment for being mad
Nothing will remain the same
I have the right to act insane
Rage is something that I know
It flows in my body and so I go
Rage is the sorrow of those who feel
Is the expression of something real
Rage is the search for the hate you give
The love of those whose lives you've shrink
I live in the boundaries of my mind
There's nothing wrong with being blind
But, you bring the rage to my machine
You feed it well and then I sing:
There's no tomorrow and no sorrow
I have no feelings and no conscience
There's only the will of being violent
You and me, me and hateful you
We will be, god and Beelzebub
Nothing's wrong, just being me
I'm the dark angel for those who cheat
My eyes are the storm in which I scream
My hands are the tools for rage within
My instincts lead to me to something evil
Payback maybe wrong, and pretty sinful
But you are scum and my rage will be painful
I see my body over here
There's just me and i'm just scared
I've hurt you bad, and I was not there
I was impulsive and now you're dead
You had it coming, and i'm not sad
I'm running hard and just not scared
Is just a moment for being mad
Nothing will remain the same
I have the right to act insane
Rage is something that I know
It flows in my body and so I go
Rage is the sorrow of those who feel
Is the expression of something real
Rage is the search for the hate you give
The love of those whose lives you've shrink
I live in the boundaries of my mind
There's nothing wrong with being blind
But, you bring the rage to my machine
You feed it well and then I sing:
There's no tomorrow and no sorrow
I have no feelings and no conscience
There's only the will of being violent
You and me, me and hateful you
We will be, god and Beelzebub
Nothing's wrong, just being me
I'm the dark angel for those who cheat
My eyes are the storm in which I scream
My hands are the tools for rage within
My instincts lead to me to something evil
Payback maybe wrong, and pretty sinful
But you are scum and my rage will be painful
I see my body over here
There's just me and i'm just scared
I've hurt you bad, and I was not there
I was impulsive and now you're dead
You had it coming, and i'm not sad
sábado, outubro 27, 2007
geração 'tou'
Tou fixe
Tou numa boa
Tou no duche
Tou no Bailinho da Madeira
Tou na praia
Tou nas Caldas
Tou, apanhado com a boca na botija
Tou de férias
Tou entalado
Tou no wc
Tou a fotografar
Tou no escuro
Éramos putos e felizes (grande parte dos dias), na Escola do Bairro da Ponte (Caldas city). Uma das alegrias do dia-a-dia de estudante da primária era o intervalo a meio da tarde. Corriamos, com o fervor com que só os miúdos correm, até à pequena loja, mesmo ao lado da escola. Para quê? O objectivo principal era lanchar, mas em estilo... o que consistia em juntar mais um cromo do 'Tou', à colecção, e comer um belo Bollycao. Sempre da mesma forma, uma arte trabalhada durante vários meses, e que consistia em comer a partir das pontas, deixando o meio, com mais chocolate para o fim. Depois já tinhamos forças para ir jogar à bola ou para jogar à cabra cega, ou até mesmo o bate pé... Na loja perto da escola haviam ainda iguarias como gomas, gelados de gelo (muito finos), entre outros.
O 'Tou' era um boneco verde (ao estilo do fantasma Slimer, do filme Caça Fantasmas) que estava sempre algum lado a fazer qualquer coisa. Os desenhos ilustrativos de onde o Tou estava eram criativos e bem conseguidos, e não havia miúdo que não adorasse aquele boneco simpático e hiper-activo. Nunca escrever mal português, ou abreviar um verbo existente foi tão divertido.
Onde estás Tou?!?
Pena que a empresa do Bollycao actual tenha deixado cair esse sucesso - não existe nenhum registo, sequer, no site, daquele boneco, já para não falar que as campanhas mais recentes têm sido muito fraquinhas, sem piada nenhuma.
Mais recentemente comi um Bollycao e parecem estar ainda mais artificiais e muito pouco apetitosos. Será que o paladar mudou com os anos ou foi o Bollycao?
A Bollycao, depois do Tou teve cromos da série Beverly Hills 90210, o que também tinha a sua piada (o cromo preferido era o do Brandon Walsh) até porque era a série da moda, mas os cromos não tinham o mesmo encanto....
Na altura não fazia ideia, nem queria fazer, mas o boneco do Tou estava em vários países, com nomes diferentes. Em Espanha, na Catalunha, chamava-se 'Toi', naturalmente. Só encontrei na net fotos da versão catalã, pena. Embora, na pesquisa, tenha visto que vários outros blogs de portugueses falam nesta experiência de infância, do Tou.
quarta-feira, outubro 24, 2007
zombie para o mundo
Dois dias ensonado, um autêntico zombie, de movimentos lentos e com pouco raciocínio e vontade. Porquê? Duas noites bem dormidas mas em que os sonhos não queriam terminar...
Numa delas dormiu-se mais de 10 horas, na outra menos de seis.
Porque é que dormir de mais também dá sono durante o dia?
sábado, outubro 20, 2007
memórias citadinas
Sábado de manhã. Milhares de pessoas, na maioria mulheres e crianças, deambulam de um lado para o outro da rua, com os olhos ávidos de produtos, novidades, coisas para adquirir ou passear os olhos. Entre a Miguel Bombarda e a Rua das Montras o movimento não pára. Observar os hábitos dos solteiros e dos casais é apelativo. É o dia da semana mais divertido, até porque às 13h, ala que se faz tarde... é tempo de ir para casa. Se os solteiros com os amigos ou os casais de namorados (à pouco tempo) tem alguma piada, ver as esposas mandonas e os maridos aborrecidos é uma delícia. Discussões familiares em plena rua é a cereja no topo do bolo... só peço é que não entrem na loja e continuem a discussão - o que acontece, de vez em quando. Brrk.
PS: o meu primo recordou-me há uma semana a intensidade dos sábados de manhã na minha cidade Natal e lembrei-me quando trabalhei numa loja, aos 15 anos, no centro da cidade e tinha de trabalhar sábados de manhã. Omiti a melhor parte, a observação cuidada às raparigas que passavam pela longa montra...
PS: o meu primo recordou-me há uma semana a intensidade dos sábados de manhã na minha cidade Natal e lembrei-me quando trabalhei numa loja, aos 15 anos, no centro da cidade e tinha de trabalhar sábados de manhã. Omiti a melhor parte, a observação cuidada às raparigas que passavam pela longa montra...
quarta-feira, outubro 17, 2007
way of life
"Sucesso é passar de falhanço em falhanço sem perder o entusiasmo"
Winston Churchil
(uma frase que anda pela minha secretária há uns quatro anos, e raramente olhei para ela)
Winston Churchil
(uma frase que anda pela minha secretária há uns quatro anos, e raramente olhei para ela)
segunda-feira, outubro 15, 2007
plano de ataque
Levanta-te da cadeira e dorme. É tarde. Precisas de descanso. Amanhã começas a tentar organizar a tua vida, definir o que queres e apostar mesmo nisso. Tem de ser com vitalidade e vontade, senão nem vale a pena tentar ou começar.
Sonhos imaginativamente esclarecidos pelo vale dos lençóis.
Até manhã.
emot.
eu.
Sonhos imaginativamente esclarecidos pelo vale dos lençóis.
Até manhã.
emot.
eu.
sábado, outubro 13, 2007
o bosque sem a minha vida
Capítulo I - O prólogo do falecido
Fui para o bosque porque vivia lá, nasci lá, cresci lá. Quando me mudei para a cidade, no final da adolescência, voltar lá trazia de volta memórias e tranquilidade. Sonhos antigos que não passavam de memórias chamuscadas pelo tempo, pela dura realidade imposta. Nada estava perdido, tudo podia ser encontrado. Seria? Estava convencido que poderia ser diferente. Fazer diferente. Tentei de menos. Lutei pouco. Esforcei-me o suficiente mas, a partir de certa altura, fi-lo no lugar errado, com as pessoas erradas. Tive momentos bons, mas também sofri. Não poderia ser só aquilo. Tinha de existir algo mais. Abandonei o passado, fiz inimigos no presente, abracei o futuro e... morri. Deixei de existir. Esta é uma história sobre os caminhos tortuosos que resultaram no meu cessamento de funções relacionadas com a vida. Embora não tenha qualquer desejo de morte, faria tudo novamente como fiz... até ao momento em que definitivamente e irreparavelmente... morri. Morri porque sim.
***
Capítulo II - Aquele em que morri
(a concluir em breve, numa campa perto de si)
lixas tu ou lixo(-me) eu?
Se somos carpinteiros e alguém com influência diz na carpintaria onde trabalhamos, que fazemos grande parte do trabalho bem, mas lixamos mal as superfícies da madeira, é normal que todos escrutinem mais o nosso trabalho. Mais: se por acaso, no meio do stress de ter 333 cadeiras para fazer em alguns dias, lixamos mal uma perna da cadeira, reparam logo com grande facilidade... andaram à procura do erro.
Pior: comprovam, assim, a critica que foi feita, mesmo que tenha sido por alguém mesquinho e deturpador, só à procura de nos prejudicar ou ganhar uma qualquer vantagem. Mesmo que o Zé, o Xico, ou o Zé lixem bem pior, tenham várias cadeiras com superfícies mal lixadas (e ásperas), esses erros deles nunca vão ser tão enaltecidos, exultados, enfatizados. Passam ao lado com mais facilidade, encarados como erros normais no trabalho diário de um carpinteiro. Tudo depende do escrutínio.
Uma palavra pode lixar o melhor lixador de cadeiras, que ficará catalogado enquanto permanecer ali, mesmo que já tenha dado provas noutros sítios. Quando se procura muito os erros de alguém há muito escrutínio, se não foi nas primeiras 10 cadeiras, é na 11ª que se encontra o erro desejado. Assim, se comprova uma teoria mesquinha e grosseira à nascença. Assim, se lixa o lixador de cadeiras - curiosamente, o lixador que mais cadeiras produz por dia em toda a carpintaria, porque a isso é obrigado, e, por isso mesmo, mais fácil é encontrar um erro dele, já que ele lixou num dia 30 cadeiras e os outros lixaram 10.
Existe ainda o caso de, para um lixador, uma cadeira só pode ser lixada com lixa de tipo 3 (não há outra maneira), enquanto para um outro lixador mais criativo e com vontade de inovar, a cadeira fica bem mais suave com lixa 4. Logo, para o primeiro lixador só na lixa usada está já a existir um erro crasso - mais um motivo para dizer que o segundo lixador lixa mal, quando nada poderia ser mais subjectivo.
Conclusão... Hoje em dia é difícil ser lixador de cadeiras, ainda nos lixam bem lixados - e com uma lixa das grossas e àsperas. Nasty.
E esta foi a história do:
Pior: comprovam, assim, a critica que foi feita, mesmo que tenha sido por alguém mesquinho e deturpador, só à procura de nos prejudicar ou ganhar uma qualquer vantagem. Mesmo que o Zé, o Xico, ou o Zé lixem bem pior, tenham várias cadeiras com superfícies mal lixadas (e ásperas), esses erros deles nunca vão ser tão enaltecidos, exultados, enfatizados. Passam ao lado com mais facilidade, encarados como erros normais no trabalho diário de um carpinteiro. Tudo depende do escrutínio.
Uma palavra pode lixar o melhor lixador de cadeiras, que ficará catalogado enquanto permanecer ali, mesmo que já tenha dado provas noutros sítios. Quando se procura muito os erros de alguém há muito escrutínio, se não foi nas primeiras 10 cadeiras, é na 11ª que se encontra o erro desejado. Assim, se comprova uma teoria mesquinha e grosseira à nascença. Assim, se lixa o lixador de cadeiras - curiosamente, o lixador que mais cadeiras produz por dia em toda a carpintaria, porque a isso é obrigado, e, por isso mesmo, mais fácil é encontrar um erro dele, já que ele lixou num dia 30 cadeiras e os outros lixaram 10.
Existe ainda o caso de, para um lixador, uma cadeira só pode ser lixada com lixa de tipo 3 (não há outra maneira), enquanto para um outro lixador mais criativo e com vontade de inovar, a cadeira fica bem mais suave com lixa 4. Logo, para o primeiro lixador só na lixa usada está já a existir um erro crasso - mais um motivo para dizer que o segundo lixador lixa mal, quando nada poderia ser mais subjectivo.
Conclusão... Hoje em dia é difícil ser lixador de cadeiras, ainda nos lixam bem lixados - e com uma lixa das grossas e àsperas. Nasty.
E esta foi a história do:
Lixador de Cadeiras
literary narration of my mind
idiossincrasias
do Gr. idiosygkrasía < ídios, próprio + sýkrasis, constituição, temperamento
s. f.,
disposição do temperamento de um indivíduo para sentir, de um modo especial e privativo dele, a influência de diversos agentes;
reacção individual própria a cada pessoa;
do Gr. idiosygkrasía < ídios, próprio + sýkrasis, constituição, temperamento
s. f.,
disposição do temperamento de um indivíduo para sentir, de um modo especial e privativo dele, a influência de diversos agentes;
reacção individual própria a cada pessoa;
sexta-feira, outubro 12, 2007
Depois de um dos dias mais intensos da minha vida profissional, não estou tão esgotado quanto pensei que pudesse ficar. Houve dias com menos coisas para fazer e mais esgotantes mentalmente. Talvez o facto de ter feito coisas que realmente deram prazer - embora não tenham saído exactamente como eu queria - ajudasse ao peso não ser tão grande.
Das 11h30 às 21h30. 10 horas num só sitio é complicado. Não é vida para ninguém.
Das 11h30 às 21h30. 10 horas num só sitio é complicado. Não é vida para ninguém.
quinta-feira, outubro 11, 2007
bom dia!
Sono. Sonhos. Cama. Deitado. Acordar devagar. Um pequenino barulho ao fundo. O som aumenta gradualmente. É o despertador. Está a tocar, espaçadamente, há três horas. Não ouvi nada. São 10h20. Como é possível?
intensidades sonhadas :: vidas criadas
Pela primeira vez na minha vida - pelo menos mais a sério e com mais possibilidades de concretizá-lo -, dei por mim a pensar e sentir como seria ter filhos. Experienciar o nascimento (o homem só se pode preocupar), acompanhar o crescimento... Numa destas noites sonhei com isso. Com esse sentimento incrível e difícil. A partir do momento em que nasce, tudo muda, a vida ganha novas ramificações, preocupamo-nos com outra vida, como nunca nos tinhamos preocupado. Tive um claro vislumbre disso quando nasceu o meu irmão. Tinha 14 anos e isso mudou-me. Fiquei mais consciente e também ganhei um parceiro de brincadeiras tão doido quanto eu, já para não falar num jogador de bola de categoria, para me ajudar a partir os canteiros à minha mãe.
Tudo isto deve-se ao facto de duas amigas minhas e colegas de trabalho terem sido mães nos últimos 30 dias. O Guilherme nasceu a 11 de Setembro (de 2007) e, 27 dias depois, nasceu com oito meses o Vicente - a 8 de Outubro, esta segunda-feira. É incrível ver a mudança que estas gravidezes inesperadas (não estavam, de todo, previstas pelas mães) criaram nestas duas mulheres novas, da minha geração. É um claro indício que estou a envelhecer a olhos vistos, mas essencialmente é uma experiência nova para mim, acompanhar de perto e como amigo, a alteração de uma mulher, numa mãe. É, de facto, incrível. Tudo o que não se tinha, ganha-se de forma natural. Ambas ficaram mais cintilantes, curiosamente, mesmo se em alguns dias estavam mais carrancudas.
O nascimento de uma vida é uma coisa curiosa...
Tudo isto deve-se ao facto de duas amigas minhas e colegas de trabalho terem sido mães nos últimos 30 dias. O Guilherme nasceu a 11 de Setembro (de 2007) e, 27 dias depois, nasceu com oito meses o Vicente - a 8 de Outubro, esta segunda-feira. É incrível ver a mudança que estas gravidezes inesperadas (não estavam, de todo, previstas pelas mães) criaram nestas duas mulheres novas, da minha geração. É um claro indício que estou a envelhecer a olhos vistos, mas essencialmente é uma experiência nova para mim, acompanhar de perto e como amigo, a alteração de uma mulher, numa mãe. É, de facto, incrível. Tudo o que não se tinha, ganha-se de forma natural. Ambas ficaram mais cintilantes, curiosamente, mesmo se em alguns dias estavam mais carrancudas.
O nascimento de uma vida é uma coisa curiosa...
a noite não te define
Existem coisas que nos definem. Sou uma pessoa da noite. Tenho tendência para ficar acordado até mais tarde e tenho maior apetência para escrever, reflectir, sentir-me, pela noite dentro. Já de manhã, não só me custa levantar da cama (sou o que eu chamo, uma pessoa dos "só mais cinco minutos"), como ando ensonado grande parte das manhãs.
quarta-feira, outubro 03, 2007
momentos
Há fins-de-semana longos, estranhos, mais ocupados do que parecem e que terminam melhor do que alguma vez se poderia pensar. O passado foi um desses. Curioso como há momentos que revitalizam a mente humana.
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