"Þ Vejo, aquilo que os meus olhos querem ver
Penso, aquilo que a minha mente quer perceber
Farto-me de tudo e de todos
Ralho contigo e comigo
Brinco como amigo e inimigo
Sou como tu, apesar de diferente
És como eu, apesar de seres “gente”
Somos e vivemos, nascemos e morremos
Eu não te quero desiludir
Cada vez mais sou exemplo do devir
Quero-te agradar e provocar
Quero a tua atenção e o teu perdão
Ser aceite e conhecido,
ao desprezar-te e consagrar-te.
Preciso de ti como precisas de mim,
embora às vezes sinta que preciso mais de ti
do que tu de mim...
Enfim... é assim... às vezes, tem vezes
como tudo na vida, o que importa é tudo
depende dos momentos e sentimentos
Dependemos uns dos outros,
eu visto-me porque tu existes
eu faço para te mostrar,
mesmo que não mostre, penso em nos mostrar, a ti e a mim (que às vezes sou “tu”)"
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Este é meu. Digamos que tem uns anitos... a vida passa, as ideias nunca mais voltam a ser iguais, apenas semelhantes.
Lembras-te da minha ideia? percebes a minha visão?
erras se pensas que sim, só podes perceber parte...
lamento. (nem eu poderei percebê-las, já não estou a escrevê-las, apenas a recordá-las, as palavras)