22h15. [numa das semanas mais desastradas de que a memória se recorda, de 22 a 26]
Estou algures em Alfragide, no meio de muito nada. À espera do autocarro das ondulações constantes e perturbadoras, com insegurança preocupante que chegue. Estou revolta! Queria cometer uma loucura! Algo que não esperassem de mim. E depois sair deixando tudo pendurado. Regressaria só para agredir fisicamente e de forma brutal os responsáveis pela irritação. Quero explodir! Deixar-me ir, e ir, e ir. Abandonar tudo, começar de novo. Chegou o autocarro. Amanhã temos cenas dos próximos capítulos, pelas 10h, em ponto.